Penúltima semana de aula. Por um lado me sinto aliviada, mas por outro, extremamente ansiosa. Primeiramente pela carga explosiva que vem pela frente, mais conhecida como Relatório de Estágio. Em segundo lugar está o fato de que eu me sinto angustiada quando alguma coisa está chegando ao fim, seja o fim de ano, do mês e até mesmo o fim daquele mega copo de leite com chocolate. Sei lá, deve ser a depressão pós sociais.
Bom, o tempo é escasso para desabafos virtuais. Preciso descansar para depois digitar um trabalho. É, eu sei, ficou prá última hora, mas fazer o quê? Meu dia precisaria ter 48 horas para que eu pudesse dar conta de tudo.
Enfim, prometo que volto depois para expor alguns pensamentos engasgados.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Hoje eu acordei com uma vontade danada de viver a vida. De torná-la leve, feito uma pluma.
E sabe qualé? A coisa é simples, bem simples. Acho que as pessoas é que andam complicando tudo.
Somos todos um corpo composto por vários membros, um depende do outro pra ir prá frente. Somos anjos de uma asa só, precisamos grudar no outro pra podermos voar.
Essa balela toda, essas frases prontas sobre maneiras incríveis de se tornar uma pessoa feliz, essas fotos coloridas demonstrando alegria efusiva, tudo isso...Tudo isso não passa de uma grande vazio em busca de preenchimento.
E sabe qualé? A coisa é simples, bem simples. Acho que as pessoas é que andam complicando tudo.
Somos todos um corpo composto por vários membros, um depende do outro pra ir prá frente. Somos anjos de uma asa só, precisamos grudar no outro pra podermos voar.
Essa balela toda, essas frases prontas sobre maneiras incríveis de se tornar uma pessoa feliz, essas fotos coloridas demonstrando alegria efusiva, tudo isso...Tudo isso não passa de uma grande vazio em busca de preenchimento.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Falta de tempo
Essa correria diária está me enlouquecendo. Sinto que estou no piloto automático, e isso é tão ruim.
terça-feira, 27 de outubro de 2009
Peça
Hoje eu descobri que a vida é uma grande peça de teatro. Só que existe um grande problema: eu ainda tô sem personagem. Não, não, eu não quero o papel do protagonista, muito mesmo o do coadjuvante. Na sinceridade? Eu poderia ser até aquela árvore que fica imóvel a peça inteira, ou até o banquinho da praça. Só pra ver o desenrolar da peça sem ao menos um movimento. É, isso parece um poco entediante, mas ainda assim eu faria parte do roteiro. Seria um artigo qualquer com uma função qualquer, ainda que irrelevante. Mas o grande problema é quando, por algum motivo oculto nas profundezas de Atlantida, você se vê apenas como o espectador, passivo, apenas assistindo a tudo. Eu tenho, sinceramente, vontade de pular no palco, atrapalhar o climax da peça com alguma fala surpreendente. Talvez algo do tipo: "Não, ela não pode se casar com Felipe Augusto. O filho que ela espera é de Carlos Manoel!", mas...Mas nem isso eu consigo. É, isso é verdade, algo me diz que há tempos eu venho trabalhando no roteiro de um monólogo interior.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Um curinga continua perambulando pelo mundo
"Você já pensou que num baralho existem muitas cartas de copas e de ouros, outras tantas de espadas e de paus, mas que existe apenas um curinga?"
É dolorido pensar na vida como uma grande paciência, onde todos são cartas do mesmo baralho, que agem segundo as regras do jogo, sem ao menos questionar a sua existência. No entanto, existe apenas um curinga. Este não se encontra nas famílias de copas, nem nas de ouros; é tido como o bobo da corte, aquele cuja atitude incomoda, por isso utiliza roupinhas coloridas cheias de guizos: prá que todos saibam onde encontrá-lo. No entanto, é o único cujos sentidos e a percepção de mundo permaneceram intactos, por abster-se da bebida púrpura em excesso.
Quantos de nós estão embebedados com a "bebida púrpura"? Acostumados com as flores, com as cores e os sabores? Quantos de nós agem segundo a regra de um grande jogo, sem maiores questionamentos? E a pergunta que não quer calar, quantos curingas existem por aí? Se alguém souber como encontrá-los, contatem-me, por favor.
Este livro é ótimo, fica aí a dica.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Poucas cinzas
Tá aí uma das imagens do filme Little Ashes, uma biografia incrível do pintor surrealista Salvador Dalí. O filme retrata - além do relacionamento de Dali com Garcia Lorca - a Espanha, que na época, passava por um momento de grande transição intelectual. Em meio ao conservadorismo católico e social, a psicanálise de Freud e a proposta revolucionária de Marx ganham espaço em meio aos jovens intelectuais. É justamente nesse âmbito que a história excêntrica de Salvador Dali se passa.
O filme é muito bom, muito mesmo. Confesso que o vampirinho protagonista da saga Crepúsculo - Robert Pattinson - me surpreendeu e muito. Belo papel, bela atuação.
Bom, fica aí a dica.
sábado, 17 de outubro de 2009
domingo, 17 de maio de 2009
Lispectoriando
Meu Deus, me dê a coragem
Meu Deus, me dê a coragem de viver trezentos e sessenta e cinco dias e noites, todos vazios de Tua presença. Me dê a coragem de considerar esse vazio como uma plenitude. Faça com que eu seja a Tua amante humilde, entrelaçada a Ti em êxtase. Faça com que eu possa falar com este vazio tremendo e receber como resposta o amor materno que nutre e embala. Faça com que eu tenha a coragem de Te amar, sem odiar as Tuas ofensas à minha alma e ao meu corpo. Faça com que a solidão não me destrua. Faça com que minha solidão me sirva de companhia. Faça com que eu tenha a coragem de me enfrentar. Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo. Receba em teus braços meu pecado de pensar.
(Clarisse Lispector)
Eu adoro a forma como essa mulher escrevia.
Meu Deus, me dê a coragem de viver trezentos e sessenta e cinco dias e noites, todos vazios de Tua presença. Me dê a coragem de considerar esse vazio como uma plenitude. Faça com que eu seja a Tua amante humilde, entrelaçada a Ti em êxtase. Faça com que eu possa falar com este vazio tremendo e receber como resposta o amor materno que nutre e embala. Faça com que eu tenha a coragem de Te amar, sem odiar as Tuas ofensas à minha alma e ao meu corpo. Faça com que a solidão não me destrua. Faça com que minha solidão me sirva de companhia. Faça com que eu tenha a coragem de me enfrentar. Faça com que eu saiba ficar com o nada e mesmo assim me sentir como se estivesse plena de tudo. Receba em teus braços meu pecado de pensar.
(Clarisse Lispector)
Eu adoro a forma como essa mulher escrevia.
sábado, 16 de maio de 2009
Levante de barricadas contra autores complexos.
Eu não sei porquê, mas eu tô com um leve sentimento de ódio - não, dessa vez não pode ser confundido com amor - por um tal de Mário Pedrosa. Só tô procurando o motivo, muã?!
Acho que tem alguma coisa a ver com um tal de consumo produtivo, desenvolvimento desigual e combiado, embricamento de classes e por aí vai.
Admito que eu daria tudo prá apreender tudo isso via osmose. Marx, prá quê te quero, babe?
O medo consome as minhas entranhas. Depois de dois dias internada em casa, lendo esse montante de teorias e conceitos que se excluem e se completam ao mesmo tempo, eu venho aqui, ainda que através de palavras mudas, fazer um desabafo: EU TÔ COM MEDO DA PROVA.
Tá, era só isso. Tava precisando desabafar.
Acho que tem alguma coisa a ver com um tal de consumo produtivo, desenvolvimento desigual e combiado, embricamento de classes e por aí vai.
Admito que eu daria tudo prá apreender tudo isso via osmose. Marx, prá quê te quero, babe?
O medo consome as minhas entranhas. Depois de dois dias internada em casa, lendo esse montante de teorias e conceitos que se excluem e se completam ao mesmo tempo, eu venho aqui, ainda que através de palavras mudas, fazer um desabafo: EU TÔ COM MEDO DA PROVA.
Tá, era só isso. Tava precisando desabafar.
sexta-feira, 15 de maio de 2009
A explicação surrealista para o brilho das estrelas
A noite passada eu sonhei com o céu e as estrelas. A lógica do sonho - se é que ela existiu - ainda foge a qualquer explicação, mas me fez acordar com um leve sorriso nos lábios, e um ar de encantamento que há muito eu não sentia.
No sonho eu estava sentada numa cadeira - aquelas trançadas com uma espécie de corda de plástico colorido - que ficava numa varanda de lajotinhas trabalhadas, como se fossem pequenos mosaicos. Essa varanda era aberta e dava de frente à um pequeno jardim.
Eu, que passei o sonho inteiro sentada nessa cadeira, olhava para o céu fixamente. O motivo do olhar estava no brilho intenso das estrelas, que tomavam formas variadas. Mas o que mais me intrigou foi quando uma mulher - cuja identidade ficou obscura - chegou perto de mim e começou a explicar o porquê de tanto brilho. Ela afirmou que o céu perdera o amor de sua vida , e que usava o brilho das estrelas, que obtinha de pequenas pedras preciosas, para tentar encontrá-la. No entanto, não estava obtendo muitos resultados, pois as pedras preciosas que davam brilho às estrelas começaram a cair na Terra. E, no sonho, essa mulher pediu a minha ajuda à fim de encontrar essas pedras perdidas. Foi aí que eu acordei.
Agora eu pergunto, será que eu ando assistindo muita ficção romântico-científica? auhauha
Acho que eu vou publicar um livro com todos os meus sonhos. haha
No sonho eu estava sentada numa cadeira - aquelas trançadas com uma espécie de corda de plástico colorido - que ficava numa varanda de lajotinhas trabalhadas, como se fossem pequenos mosaicos. Essa varanda era aberta e dava de frente à um pequeno jardim.
Eu, que passei o sonho inteiro sentada nessa cadeira, olhava para o céu fixamente. O motivo do olhar estava no brilho intenso das estrelas, que tomavam formas variadas. Mas o que mais me intrigou foi quando uma mulher - cuja identidade ficou obscura - chegou perto de mim e começou a explicar o porquê de tanto brilho. Ela afirmou que o céu perdera o amor de sua vida , e que usava o brilho das estrelas, que obtinha de pequenas pedras preciosas, para tentar encontrá-la. No entanto, não estava obtendo muitos resultados, pois as pedras preciosas que davam brilho às estrelas começaram a cair na Terra. E, no sonho, essa mulher pediu a minha ajuda à fim de encontrar essas pedras perdidas. Foi aí que eu acordei.
Agora eu pergunto, será que eu ando assistindo muita ficção romântico-científica? auhauha
Acho que eu vou publicar um livro com todos os meus sonhos. haha
segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009
Se por um acaso você soubesse que eu gosto de tomar leite com colherzinha, de usar blusas de moletom furadas na manga, só pra colocar o dedo, e tivesse vontade de comer terra molhada, você gostaria de mim? Tá. E se soubesse que eu não gosto de me arrumar, e se pudesse passava o tempo todo despenteada e de roupas velhas, ainda assim gostaria de falar comigo?
Se descobrisse que eu gosto de filmes como Ghost, Dirty Dancing, De volta para o futuro, e que choro todas as vezes que assisto qualquer comédia romântica enlatada, ainda assim teria coragem de falar comigo?
Será que as pessoas gostariam de mim, mesmo sabendo que eu gosto de me internar num quarto e passar horas deitada, sem fazer absolutamente nada?
Será que os meus colegas de curso gostariam de saber que eu não sou marxista e discordo de muitas das coisas que aquele velho barbudo escreveu?
Será que ficariam espantados se eu dissesse que muitas vezes sinto preguiça de fazer qualquer coisa, e que nessas férias eu tô parecendo um vegetal?
Particularmente, eu prefiro o ócio, ainda que criativo. Eu gosto de ler, mas não passo todo o meu tempo fazendo isso. Aliás, acho que perdi alguns neorônios nas férias, preciso me recuperar.
Falando em leitura, preciso terminar de ler um livro que comecei no início de janeiro e não terminei, e olha que ele não tem nem 300 páginas, e é um conto. Isso é realmente vergonhoso, mas eu prometo que vou terminar.
Da mesma forma que prometi correr todas as tardes no lago... (risos)
Assim como fiz um trato comigo mesma para acordar cedo e ver o Sol nascer. "Que nada, Angela, volta a durmir, você aind atem as férias inteiras prá fazer isso."
...E faltam só duas semanas pro retorno das aulas, e eu aqui, sem fazer muita coisa produtiva.
O tédio tem me consumido.
Ah, eu preciso do livro com tooooda a reforma ortográfica da língua portuguesa. Na realidade, acho tudo isso uma balela.
Outra coisa, eu não gosto do Obama, e também não acho que ele vai salvar o mundo, muito pelo contrário. (Que nenhum agente da CIA leia isso)
Não acho o Lula um bom presidente. E isso não é mais um discurso de classe média que tem a sua opinião formada pela Veja. Eu só não acho e ponto.
Não gosto de ver Big Brother. Aliás, aquilo é péssimo.
Também não vejo graça no Brad Pitt, acho ele um tremendo sem sal. Prefiro o Orlando Bloom, tem mais pigmentação e um nariz com um pouco mais de personalidade.
Não suporto gosto de cerveja. E acho que as pessoas a tomam porque a propaganda influencia e muito. Inclusive, acho que isso ocorre também com o uso das havaianas...E talvez com todo o resto.
Detesto determinismos e padronizações.
Ainda não sei bem o que é o amor, mas acho que sinto alguma coisa bem próxima.
Eu acredito em Deus, e o acho um Cara bacana.
Eu gosto de chorar enquanto ouço música, e depois disso olhar no espelho, só pra dar risada da minha cara toda desfigurada.
Acho que ainda tenho medo de escuro, e cubro a cabeça quando tenho pesadelos.
Eu gosto de adivinhar as ações das pessoas na rua.
Poucas pessoas me atraem, poucas valem a pena.
Acho que na maioria das vezes eu prefiro um animal do que um ser humano.
Também acho que falei demais, vou embora daqui.
Fui.
Se descobrisse que eu gosto de filmes como Ghost, Dirty Dancing, De volta para o futuro, e que choro todas as vezes que assisto qualquer comédia romântica enlatada, ainda assim teria coragem de falar comigo?
Será que as pessoas gostariam de mim, mesmo sabendo que eu gosto de me internar num quarto e passar horas deitada, sem fazer absolutamente nada?
Será que os meus colegas de curso gostariam de saber que eu não sou marxista e discordo de muitas das coisas que aquele velho barbudo escreveu?
Será que ficariam espantados se eu dissesse que muitas vezes sinto preguiça de fazer qualquer coisa, e que nessas férias eu tô parecendo um vegetal?
Particularmente, eu prefiro o ócio, ainda que criativo. Eu gosto de ler, mas não passo todo o meu tempo fazendo isso. Aliás, acho que perdi alguns neorônios nas férias, preciso me recuperar.
Falando em leitura, preciso terminar de ler um livro que comecei no início de janeiro e não terminei, e olha que ele não tem nem 300 páginas, e é um conto. Isso é realmente vergonhoso, mas eu prometo que vou terminar.
Da mesma forma que prometi correr todas as tardes no lago... (risos)
Assim como fiz um trato comigo mesma para acordar cedo e ver o Sol nascer. "Que nada, Angela, volta a durmir, você aind atem as férias inteiras prá fazer isso."
...E faltam só duas semanas pro retorno das aulas, e eu aqui, sem fazer muita coisa produtiva.
O tédio tem me consumido.
Ah, eu preciso do livro com tooooda a reforma ortográfica da língua portuguesa. Na realidade, acho tudo isso uma balela.
Outra coisa, eu não gosto do Obama, e também não acho que ele vai salvar o mundo, muito pelo contrário. (Que nenhum agente da CIA leia isso)
Não acho o Lula um bom presidente. E isso não é mais um discurso de classe média que tem a sua opinião formada pela Veja. Eu só não acho e ponto.
Não gosto de ver Big Brother. Aliás, aquilo é péssimo.
Também não vejo graça no Brad Pitt, acho ele um tremendo sem sal. Prefiro o Orlando Bloom, tem mais pigmentação e um nariz com um pouco mais de personalidade.
Não suporto gosto de cerveja. E acho que as pessoas a tomam porque a propaganda influencia e muito. Inclusive, acho que isso ocorre também com o uso das havaianas...E talvez com todo o resto.
Detesto determinismos e padronizações.
Ainda não sei bem o que é o amor, mas acho que sinto alguma coisa bem próxima.
Eu acredito em Deus, e o acho um Cara bacana.
Eu gosto de chorar enquanto ouço música, e depois disso olhar no espelho, só pra dar risada da minha cara toda desfigurada.
Acho que ainda tenho medo de escuro, e cubro a cabeça quando tenho pesadelos.
Eu gosto de adivinhar as ações das pessoas na rua.
Poucas pessoas me atraem, poucas valem a pena.
Acho que na maioria das vezes eu prefiro um animal do que um ser humano.
Também acho que falei demais, vou embora daqui.
Fui.
sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009
terça-feira, 3 de fevereiro de 2009
Agonia
Alguém aí já sentiu agonia?Encontrei essa imagem nas minhas "andanças" pelo mundinho virtual, e logo percebi o quanto ela figura o meu estado de espírito momentâneo. É, quando eu digo momentâneo é porque daqui 15 segundos eu posso ser a pessoa mais alegre e contene do universo. Bem vindos ao meu lado tsunami.
Ando passando por um momento de auto-análise( é assim que se escreve? Se é que a reforma babaca da língua portuguesa me permita...). Talvez a minha mente esteja entrando em colápso, mas não, acho que não. O problema é ter consciência do quão ignóbil é ser um HUMANO(???).
Nessas férias, nos meus momentos de ócio nada criativo, eu sento na varanda e fico brincando com o meu cachorro, para aqueles que não o conhecem, seu nome é Nicolas, mais conhecido como Nico, e dentre uma brincadeira e outra eu percebo o quanto é bom ser um cachorro, e como é agoniante pensar, refletir, ter consciência. Ai, como eu tenho vontade de gritar: "alguém aí, me tira desse estado!"
Ei, Freud, dá um auxílio, por favor! hahha
domingo, 11 de janeiro de 2009
De tudo que eu penso...
De tudo que vivi...
Nada me traz valor real, tudo me consome, me desfaz, se liquefaz nas imagens e coisas que vem com o tempo.
Ah se o ar fosse puro aqui, de tanta coisa ajudaria. Se tudo fosse como deveria ser, o tudo não seria tudo, sempre faltaria.
Na verdade tento através do pranto, do desespero, levar algo que já não é meu, que também já fez parte de mim. Hoje sei, talvez não, mas tento entender o por que de o TUDO estar completo, de forma que, me desfaz , liquefaz e me consome.
VICTOR ZAGO
quarta-feira, 7 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Ser simples
Tudo que é belo tende a ser simples. Simplicidade essa que encanta apenas por ser o que é.
Acho que as coisas mais belas são as mais simples, como uma flor, ou um beija-flor, que por mais complexos, são isentos de conflitos. São apenas belos.
Ser simples é cumprir o ritual de existir e ser o que é, sem floreios e complicações.
Eu não quero muito ao mesmo tempo. Só um campo verdinho, cheio de flores, uma brisa leve e um cadeira de balanço. Tudo isso prá poder observar o quão bela é a vida, sem as complicações humanas, sem a eterna insatisfação.
O simples tem o caminhar leve, não carrega um fardo pesado. Pouco quer, mas o tem.
Ser simples é sorrir diante de uma flor, de um animal, de uma criança. Ser simples é querer pouco, mas querer com leveza.
Eu quero a simplicidade, eu quero caminhar com leveza. Nem tudo precisa ter utilidade ou explicação, apenas dar respostas ao coração.
Acho que as coisas mais belas são as mais simples, como uma flor, ou um beija-flor, que por mais complexos, são isentos de conflitos. São apenas belos.
Ser simples é cumprir o ritual de existir e ser o que é, sem floreios e complicações.
Eu não quero muito ao mesmo tempo. Só um campo verdinho, cheio de flores, uma brisa leve e um cadeira de balanço. Tudo isso prá poder observar o quão bela é a vida, sem as complicações humanas, sem a eterna insatisfação.
O simples tem o caminhar leve, não carrega um fardo pesado. Pouco quer, mas o tem.
Ser simples é sorrir diante de uma flor, de um animal, de uma criança. Ser simples é querer pouco, mas querer com leveza.
Eu quero a simplicidade, eu quero caminhar com leveza. Nem tudo precisa ter utilidade ou explicação, apenas dar respostas ao coração.
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