Ela estava lá, aberta. O vento soprava tímido, enchendo o quarto de um frescor inigualável. O dia estava quente, o Sol raiava como num dia de verão, e tudo se encontrava em paz.
O muro do lado de fora encobria boa parte da visão, fazendo com que toda aquela paz se sentisse enclausurada. Mas a brisa leve ainda trazia uma boa sensação.
E foi exatamente nesse momento que sentimentos nostalgicos ultrapassaram-na, como a leve brisa, fazendo com que a calma e a serenidade dessem espaço à saudade.
